Aos 18 anos, pintor Kevin Reis exibe exposição “Ritmos incomuns: realismo e simbolismo” em Nova Iguaçu

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“Tenho 18 anos e moro em Austin, Nova Iguaçu. A minha história com a arte começou em 2020. Na quarentena causada pela Covid-19, eu comecei a estudar e praticar desenho, através de vídeos e livros, totalmente autodidata. Sou muito curioso e tenho uma certa ganância por conhecimento. Encontrei meu refúgio na arte e minha vida mudou completamente”, conta Kevin Reis.

A exposição: “Ritmos incomuns: realismo e simbolismo” fica em cartaz até o dia 28 de julho de segunda a sexta-feira, na Galeria de Artes Fenig, localizada na rua Governador Portela, 812, 2º andar, no Centro de Nova Iguaçu. A entrada é de 9h as 16h30 e gratuita. A Fundação Educacional e Cultural de Nova Iguaçu (Fenig) é um órgão da Prefeitura de Nova Iguaçu, dedicado à realização de projetos e ações para o desenvolvimento humano, social e econômico da população da cidade, através da educação e da cultura.

Kevin Reis destaca nessa exposição a subjetividade do indivíduo e do olhar do artista, voltado para os estilos do Realismo e do Simbolismo para transmitir sua mensagem. As obras abordam temas como o amor, a tristeza, a solidão e a esperança, sentimentos que compõem o indivíduo. “Ritmos do coração, a melhor representação da vida. O coração que nos diz quando estamos com medo, felizes, ansiosos, apaixonados ou tudo junto”, afirma o pintor. Os trabalhos são feitos com tinta a óleo.

Além da produção intensa, Kevin mantém os estudos num ateliê na Tijuca, zona norte do Rio, onde se dedica aos estudos dos grandes pintores. “Almejo com a minha arte tocar os corações daqueles que estão solitários, machucados pela vida, e dar um refúgio para aqueles que não sabem explicar o que sentem. A minha arte é uma forma de linguagem que dá um significado visual para esses sentimentos”, finaliza Kevin Reis.

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