Grupo Chega na Moral vê sua história mudar depois de cantar com Belo

Músicos comemoram a repercussão do show realizado no aniversário de Nilópolis

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A história do grupo Chega na Moral agora se divide entre antes e depois de ter subido ao palco e cantado com Belo na comemoração pelos 77 anos da cidade de Nilópolis. Os meninos da cidade, que estão na estrada desde 2018, agora vêem sua agenda, que já era cheia, ficar ainda mais concorrida. “Eu disse ao Belo que ele não sabia o que tinha feito na nossa vida”, contou Tavinho, que não segurou as lágrimas no palco.

Felipe, mais conhecido como Pacotinho, realizou um sonho pessoal ao dividir os vocais com seu ídolo. ” Interpretamos músicas que estão no álbum Belo Canta Soweto, ficamos 30 minutos no palco com ele”, lembrou Felipe. “Representamos bem Nilópolis”, avaliou.

Como a maioria dos grupos, o Chega na Moral encarou nãos, portas na cara, e seguiu em frente. ” Tavinho foi às lágrimas também por se lembrar disso”, observou o vocalista. Enquanto Júlio é percussionista e diretor de percussão, Tavinho faz vocal e cuida do reco-reco, e Fernando Prates, toca banjo e canta.

Quem perdeu o show do Chega na Moral no espaço da antiga garagem da Nilopolitana terá a oportunidade de ver o grupo com um pagode fixo toda segunda-feira na antiga Praça do Bloco Cem, na Rua Senador Salgado Filho, próximo ao 548, no Cabral, Nilópolis. Com apresentações constantes também no Sambar Restaurante, o grupo faz show no local no próximo dia 27, às 20h. O endereço é Rua Alberto Teixeira da Cunha, 960, no Centro de Nilópolis.

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