Cria de Duque de Caxias, MC Lizzie lança o Single “Casada”

Faixa promete ser o primeiro hit do EP de estreia de MC Lizzie, que será lançado em abril

MC Lizzie lança seu mais novo single, Casada, na próxima sexta-feira, 14 de março, antecipando a estética do seu EP de estreia, “Autenticria”. O lançamento da artista que é aposta no cenário da música urbana, com participações ao lado de LARINHX, ABRONCA e Brasil Grime Show, será em abril pelo #estudeofunk e selo FundiSom.

Com uma batida envolvente e letra ousada, o single promete agitar o cenário do funk e conquistar os fãs desde o primeiro beat. Na faixa, a cantora fala sobre uma mulher casada que se entrega a uma relação extraconjugal, explorando o tema da traição e do desejo de maneira provocante e sedutora.

Lizzie, cria da Prainha em Duque de Caxias, é moradora do Mandela, tem 25 anos, canta, compõe e atua. Teve sua primeira música lançada já no universo do funk em janeiro de 2020 e de lá pra cá vem se desenvolvendo como artista. Sua evolução na escrita e flow autêntico têm se destacado, assim como sua presença marcante em projetos importantes para a cena musical, como “Eu Gosto de Garotas”, “Crias da Música” (Projeto Sony Music) e #estudeofunk, programa de aceleração artística da Fundição Progresso.

“Não tem como falar de ‘Casada’ sem falar de ‘Autenticria’, o EP, que vem aí para dar vida ao que eu imagino de mais autêntico vindo das periferias do Rio de Janeiro. A gente traz uma musicalidade muito grande, com o funk como elemento principal, mas mesclando com trap, dril, focando em participações que agregam muito”, adianta Lizzie, que com o EP inicia uma nova fase na carreira, consolidando-se como uma das grandes promessas do funk.

Ela conta ainda que a música foi uma das últimas a entrar para o EP, mas será a primeira lançada, pois tem feito sucesso nas pick ups dos DJs que já estão tocando nos bailes. Produzida pela DJ Ingrid Nepomuceno e Ardo, também artistas do #estudeofunk, a faixa é muito ritmada e pensada para os bailes de comunidade e pistas de dança. “É uma música que contagia a galera, funk carioca misturado com funk afro, que traz empoderamento, liberdade na forma como a gente se expressa no som e como  as pessoas vão escutar. Na parte final, trago versos mais escrachados, bem explicit, mas que fazem sentido pro público que eu desejo alcançar, que é esse público periférico preto, LGBTQIAPN+”, finaliza a MC.

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