Marcão Baixada lança novo single e videoclipe de “Meu melhor rap do ano”

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Marcão Baixada lança novo single e videoclipe de “Meu melhor rap do ano”

Retornando da melhor maneira possível, o rapper, compositor e produtor premiado, influenciador e agitador cultural de destaque na região da Baixada Fluminense, Marcão Baixada lançou seu novo single, “MEU MELHOR RAP DO ANO”, na última sexta-feira (31), com produção executiva do selo Mondé.

O lançamento vem acompanhado de um clipe vertical dirigido por Higor Cabral (que dirigiu, também, os clipes de “Te Levar Pro Cantin” e “Tô Presa Em Casa”, de MC Rebecca; e do sucesso no TikTok, “Eu Nunca, Eu Já”, da revelação do funk, Angel). Toda a produção foi realizada seguindo os protocolos de prevenção ao novo coronavírus.

No vídeo em preto-e-branco, Marcão surge usando máscara enquanto caminha por uma rua deserta, prestes a performar sua música nova. Ao fim da obra, o clipe traz uma breve mensagem e faz homenagem a Diego Mc, cantor que fez inúmeras colaborações com o artista e faleceu em Abril deste ano, vítima da Covid-19.

 

Em “MEU MELHOR RAP DO ANO”, Marcão traz algo completamente diferente do que já foi lançado em sua carreira, decidido a demonstrar sua insatisfação com o “mais do mesmo” presente no atual momento do cenário do Rap brasileiro, que repete fórmulas bem-sucedidas; onde o sucesso é medido com parâmetros não saudáveis.

Neguim, responsável pela produção do hit “Chefe do Crime Perfeito”, de Filipe Ret; e DJ LN (conhecido por colaborações com Kayuá, Sant e a gravadora Tudubom Records) se juntam a Marcão neste thriller, preenchendo as camadas com uma linha melódica de synths que trazem à tona toda a tensão da faixa, somada a saturação nos sub-graves 808 e suas variações com notas altas, que remete a execução de um riff de guitarra.

Na letra, o rapper dispara: “Se eu não tiver ice, glock, ou 1 milhão de views no YouTube, / nego, eu tô f*dido / Vou passar batido”. Cada linha é um golpe que avança e nos revela para onde ele está indo, ou melhor, de onde ele vem: “E onde eu moro, cês ficam perdido / Perigo / Eu vivo num ambiente tóxico / […] Corpos tão boiando nesse córrego”.

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