Somos um coletivo de defesa do território, cuja causa é geográfica: todos os assuntos, sejam regionais, nacionais, continentais ou mundiais, são contextualizados para a Baixada Fluminense. Defendemos a saúde, educação, segurança e o bem-estar do morador.

Acreditamos que as maiorias devem defender as minorias, portanto não há espaço para quaisquer ideias que defendam o machismo, o racismo, a xenofobia, a homofobia e quaisquer outras linhas criminosas de pensamento.

Conteúdo explícito – Não apoiamos conteúdo explícito, porém compreendemos os artistas que usam este recurso como forma de expressão, denúncia e direcionamento do olhar de pesquisadores e lideranças. Como ‘conteúdo explícito’, compreendemos: linguagem violenta, referências à violência (física ou mental), conteúdo sexual e qualquer conteúdo ofensivo. Por compreender a necessidade de alguns artistas neste sentido, eles não podem ser banidos das nossas páginas por isso – apenas o conteúdo explícito que produzirem.

Fontes – Prezamos pela apuração com dados oficiais, preferencialmente públicos, e estes sempre serão referenciados para pesquisa. Somente utilizamos fontes anônimas para a pesquisa de relatos que enriqueçam a história afim de explicá-la melhor ao leitor. Não apuramos nem publicamos denúncias anônimas.

Laicidade – Assuntos relacionados a religião se tornam pauta e reportagem no Site da Baixada desde que:

• Sejam eventos que alteram a rotina da cidade (mudanças no trânsito);
• Façam parte da construção do patrimônio cultural material ou imaterial da Baixada Fluminense;
• Estabeleçam algum debate acadêmico ou junto do público geral, além dos fieis.
• Neste sentido, eventos fechados que não se enquadram nos pontos acima não são assunto para nossas páginas. O mesmo se aplica a campanhas religiosas ou visitas de personalidades religiosas.

Política – não somos ‘neutros’ ou ‘apolíticos’ porque temos um lado bem definido: somos a favor de direitos civis que não interferem na coletividade. Neste sentido, estamos voltados para o debate construtivo e não interessados em candidatos ou políticos eleitos. Não defendemos candidatos, partidos ou movimentos organizados/financiados por políticos, no entanto compreendemos a importância de ações sociais em regiões carentes do território – isso tem espaço nas nossas páginas, mas elas não devem ser usadas como plataformas de candidatos.

Linguagem neutra – Também conhecida como linguagem não binária, entendemos perfeitamente que ela não é uma obrigação imposta por nenhum movimento da causa LGBTQI+. Compreendemos a importância deste debate, principalmente para pessoas não binárias, por isso respeitamos a linguagem usada pelas fontes em suas aspas. No entanto, seguimos as normas oficiais da língua portuguesa, que é binária. Por isso, buscamos construir frases que não dependam do gênero e também mantemos na íntegra as frases ditas pelas fontes utilizando tal recurso. O mesmo se aplica a pessoas trans: buscamos referenciá-las com o pronome definido por elas, não com a opinião de quem escreve.