Lei Aldir Blanc injetou mais de R$ 24 milhões na cultura da Baixada Fluminense
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O mais novo episódio do Baixadacast, o podcast do Site da Baixada, traça um panorama da Lei Aldir Blanc na Baixada Fluminense.
O setor da cultura foi o mais afetado pela pandemia, uma vez que todas as suas atividades foram canceladas logo no início deste momento que ainda não passou – e será também o último setor a retomar suas atividades. Quem mais sentiu foi o profissional da cultura que não está na frente das câmeras: técnicos de som, artistas que não têm uma grande base de fãs, produtores de festas e eventos culturais de forma geral e outros que fornecem para esta cadeia como designers, videomakers e outros especializados no setor.
A Lei Aldir Blanc destina R$ 3 bilhões para a cultura nacional, a serem aplicados no auxílio emergencial para artistas, espaços culturais e coletivos de arte. Por meio da Lei, as cidades abriram editais e premiações – mas nenhuma delas gozava de infraestrutura suficiente para a demanda. Analisando todos estes fatores, o Baixadacast dessa semana traz autoridades e conta histórias de pessoas na ponta que estão à espera do recurso.
Veja a tabela com os valores destinados para as cidades na Baixada Fluminense:
Cidade | Repasse |
---|---|
Belford Roxo | R$ 3.105.580,95 |
Duque de Caxias | R$ 5.438.926,45 |
Guapimirim | R$ 424.843,76 |
Itaguaí | R$ 889.265,70 |
Japeri | R$ 713.547,40 |
Magé | R$ 1.587.841,59 |
Mesquita | R$ 1.194.080,62 |
Nilópolis | R$ 1.116.330,98 |
Nova Iguaçu | R$ 4.876.740,28 |
Paracambi | R$ 377.684,71 |
Queimados | R$ 1.039.659,26 |
São João de Meriti | R$ 2.885.771,80 |
Seropédica | R$ 570.914,66 |
Total | R$ 24.221.188,16 |
Foto de capa: Larissa Eval