Cruz Vermelha higieniza unidade do Degase em Nilópolis

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Cruz Vermelha higieniza unidade do Degase em Nilópolis

Depois do Criaad Nova Iguaçu, o Criaad Nilópolis também recebeu a visita da equipe de sanitização da Cruz Vermelha Nova Iguaçu. Para combater a propagação do novo coronavírus, a instituição, em parceria com o Degase, promoveu na sexta-feira (14/8), a higienização no Centro de Recursos Integrados de Atendimento ao Adolescente (Criaad) instalado em Nilópolis, na Baixada Fluminense. A instituição atendia antes da pandemia 12 adolescentes do gênero feminino, mas a capacidade total é de 32 vagas.

O diretor da unidade, Almir Sena, afirmou que realiza várias parcerias para fortalecer o atendimento e que a estabelecida com a Cruz Vermelha, por intermédio do presidente da instituição em Nova Iguaçu, Daniel Nascimento, é de extrema importância. “ Conseguimos realizar a desinfecção do Centro. Além do Daniel, quero agradecer também à diretora do Criaad Nova Iguaçu, Regina Alt, e à assistente social, Helaine Piorotti, que facilitaram a comunicação entre a direção de Nilópolis e a Cruz Vermelha”, contou Sena.

Para o diretor-geral do Degase, Márcio Rocha, parcerias como esta são essenciais para atender de forma mais ampla o sistema socioeducativo. “ O departamento funciona hoje com 25 unidades e o trabalho realizado com os parceiros é viabilizado por ações como esta. É importante pensar o todo para que a socioeducação possa acontecer”, salientou Rocha.

Mesmo com o cumprimento das medidas socioeducativas de semiliberdade suspensas desde 18 de março, a equipe do Criaad Nilópolis continua o acompanhamento das jovens de forma remota, através de redes sociais e telefonemas. Neste período, três garotas conseguiram a progressão de medidas após relatórios dos servidores do Criaad, que informaram ao juizado o comprometimento das adolescentes antes da pandemia e o monitoramento do comportamento das jovens pela equipe confirmou que mereciam a progressão.

Agora elas serão acompanhadas no cumprimento das medidas de liberdade assistida pelo Centro de Referência Especializada de Assistência Social (Creas) das cidades onde moram. Jovens que executam medidas de semiliberdade obrigatoriamente devem estar estudando na rede regular de ensino e participar de cursos profissionalizantes, com prioridade para o programa Jovem Aprendiz. “ Ao participar desse programa, a jovem tem oportunidade de entrar no mercado de trabalho e auxiliar sua família”, salientou o diretor do Criaad Nilópolis.

Quando estão no Criaad, elas participam de oficinas de jogos africanos, artesanato, têm reforço escolar, podem fazer Jiu-jítsu e também contar com atendimentos de grupos e assistência religiosa.

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