“Caxias mais segura”: cidade vai instalar 383 equipamentos de segurança eletrônica

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“Duque de Caxias não vai ser um bom lugar para se cometer crimes”. A declaração foi do secretário municipal de Políticas de Segurança, Infraestrutura Urbana e Gestões Tecnológicas, Robson Paschoal Alves André, durante o lançamento da primeira câmera de monitoramento da cidade, na Praça Benzo de Cavour, no bairro Jardim Primavera. Com o projeto “Caxias mais segura”, até o final do ano deverão estar em operação 383 equipamentos de segurança eletrônica no município. A cidade será a mais segura da baixada”, garante o secretário. O sistema será integrado às polícias civil e militar, além do Corpo de Bombeiros.

Nesta fase, serão instalados 40 equipamentos em todos os distritos para monitoramento das áreas de maior incidência de ocorrências como assaltos, furtos, crimes de morte, além de acidentes de trânsito e congestionamentos. Estão sendo investidos R$1.402.662,70 em recursos oriundos de emenda parlamentar do então deputado federal Washington Reis que não foram usados pelo governo anterior. Das 22 câmeras instaladas pela antiga gestão, apenas quatro estão funcionando. O secretário Robson Paschoal disse que os equipamentos que estão inoperantes passarão por manutenção.

As câmeras de vigilância serão operadas durante 24 horas pelo Centro de Monitoramento, instalado no Centro da cidade. Logo após a conclusão da primeira fase do programa, em janeiro, será iniciada a segunda fase com a instalação de mais 21 equipamentos, câmeras de primeira geração com giro de 360 graus e nitidez para identificar uma pessoa ou a placa de um veículo até 800 metros de distância. Nesta etapa, serão investidos cerca de R$ 1 milhão em recursos obtidos pelo convênio com o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania — Pronasci, do Ministério da Justiça.

A central de vigilância poderá ajudar a polícia civil na elucidação de crimes e a polícia militar em ações de repressão, além do Corpo de Bombeiros para atendimento a sinistros. “As imagens ficarão arquivadas pelo Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM) durante 30 dias e, se forem solicitadas pelas autoridades de segurança e investigação estadual e federal, poderão ajudar na elucidação de crimes”, informou o secretário de Políticas de Segurança, Robson Paschoal.

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